terça-feira, 10 de junho de 2008

Imagem da Suiça




Imagens da Argentina


Demografia da Suiça

A Suíça se encontra no cruzamento de diversas das principais culturas européias, que influenciaram profundamente as línguas e práticas culturais do país.

Há quatro línguas oficiais: o alemão no norte e no centro (64% da população), o francês a oeste (19%), o italiano ao sul (8%) e por fim o romanche, uma língua românica falada por uma pequena minoria (<1%) no cantão dos Grisões.

O alemão aí falado é predominantemente um dialeto suíço conhecido como Suíço-alemão (Schwyzerdütsch), mas os jornais e alguns programas de televisão usam o Alto-alemão. Muitos suíços falam mais de uma língua e estrangeiros, residentes ou trabalhadores temporários, somam aproximadamente 20% da população.

A maior religião, praticada por 43% dos suíços, é o catolicismo romano, seguido por diversas crenças protestantes (35%). A imigração estabeleceu o islamismo (4%) e a ortodoxia oriental (2%) como minorias religiosas dignas de nota. Os demais pertencem a minorias muito pequenas ou não pratica religião alguma. A estabilidade e prosperidade da Suíça, combinada com a população linguística e religiosamente diversa, levam alguns a descrever o país como um Estado consociacional.

Demografia da Argentina

Cerca de 95% da população argentina é de cor branca, descendente, sobretudo, de espanhóis e italianos. Houve uma maciça entrada de imigrantes vindos da Itália e Espanha entre o final do século XIX e início do século XX, que acabou por diluir a outrora majoritária população indígena e mestiça. Tal fato é evidente em pesquisas genéticas, que indicam que 56% dos argentinos possuem algum antepassado índio.
Mais recentemente, vê-se o crescimento do número de imigrantes paraguaios, bolivianos e de chineses.

Nível de vida

Tradicionalmente, a Argentina é indicada como um dos países latino-americanos com melhor nível de vida.
A Argentina tem um bom sistema educativo (a educação primária, por exemplo, é gratuita e obrigatória para crianças entre 6 e 17 anos), uma baixa taxa de analfabetismo, entre outros indicadores favoráveis

Principais indicadores sociais

Esperança de vida ao nascer: 75,24 anos (homens 71,56; mulheres 79,06) (2005)
Taxa de fertilidade: 2,3 filhos por mulher (2005)
Mortalidade Infantil: 14,4 por mil nascidos vivos (2004)
Taxa de analfabetismo: 2,1% (2006) (definição: pessoas com 15 anos ou mais que não sabem ler e escrever)
Universidades públicas: 37 (1999)
Universidades particulares: 49 (1999)